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Documentários revelam em detalhes a biologia do Aedes aegypti e Aedes albopictus
Produções do Instituto Oswaldo Cruz destacam a transformação dos mosquitos vetores com imagens inéditas e sensibilidade artística
As asas milimétricas e as transformações invisíveis a olho nu dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus ganham destaque em dois novos documentários científicos produzidos pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Combinando rigor científico e estética cinematográfica, as produções revelam todas as etapas do ciclo de vida dos vetores da dengue, zika e chikungunya.
O lançamento integrou as comemorações pelos 125 anos do IOC/Fiocruz e reforça o compromisso da instituição com a divulgação científica acessível.
Do ovo à fase adulta: imagens inéditas e didáticas
Os documentários apresentam, em alta definição, todo o desenvolvimento dos mosquitos — do ovo à fase adulta — com uma riqueza de detalhes que surpreende até especialistas. Além disso, os vídeos exploram os hábitos de reprodução, alimentação e dispersão, explicando como essas espécies se adaptam tão bem aos ambientes urbanos.
“As imagens falam por si. Queremos que a ciência alcance todos”, afirma o diretor Genilton Vieira, responsável também pela direção de fotografia das obras.
Arte, ciência e inclusão
Com roteiro assinado em parceria com o pesquisador Ricardo Lourenço, os documentários contam com trilha sonora original composta pelo espanhol Pepe Bornay. As produções estão disponíveis gratuitamente no YouTube, com versões em português, inglês, espanhol e Libras, reforçando o compromisso com a inclusão e democratização do conhecimento.