Agentes comunitários de sáude, Agentes de combate a endemias e Professores lutam para inclusão no projeto de lei para reajuste do funcionalismo municipal.
Trabalhadores, sindicatos e associações se reuniram na Câmara Municipal de Feira de Santana para protestar contra o reajuste salarial de 4% proposto pelo governo municipal. Eles alegam que o percentual não repõe a inflação oficial do período e que exclui servidores que já possuem piso salarial como agentes comunitários de saúde, agentes de combate a endemias, professores e outras categorias.
O vereador José Carneiro Rocha (MDB) informou que o projeto de reajuste salarial foi encaminhado pelo governo municipal há mais de dois meses. Ele disse que a votação do projeto foi adiada duas vezes por conta de emendas apresentadas por vereadores.
O vereador Jhonatas Monteiro (Psol) disse que o objetivo é que todos os segmentos do funcionalismo público municipal sejam beneficiados com o reajuste salarial. Ele afirmou que o percentual de 4% proposto pelo governo municipal não repõe a inflação oficial do período.
A presidente da APLB-Feira Marlede Oliveira, informou que a exclusão de servidores do reajuste salarial é um absurdo. Ela disse que professores, agentes de endemias e agentes comunitários estão excluídos do reajuste.
Everaldo Vitório, presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários de Feira de Santana, informou que já conversou com os presidentes das comissões da Câmara Municipal e aguarda um resultado positivo na votação do projeto na próxima terça-feira (26).
Fonte: https://www.acordacidade.com.br/