Dicas para Responder o Fórum da Disciplina 21 - Mais Saúde com Agente

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Ferramentas e aplicativos úteis na rotina dos agentes de saúde e endemias

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Sugestão de elaboração de Respostas para o Fórum da Disciplina 21 . O Texto abaixo poderá servir para auxilio na elaboração da resposta com suas palavras. 

Com base na leitura do e-book "Integração das Ações dos Agentes de Combate às Endemias e dos Agentes Comunitários de Saúde: Formação Técnica e Práticas no Território", é possível identificar diversas ferramentas e aplicativos que podem ser extremamente úteis para apoiar a atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e dos Agentes de Combate às Endemias (ACE) nas visitas domiciliares, como ilustrado na história de Gerusa e Pedro.

1. Aplicativo e-SUS Território

Páginas: 109 a 111

O e-SUS Território é um aplicativo móvel desenvolvido pelo Ministério da Saúde especificamente para os ACS e ACE. Ele permite o registro em tempo real das atividades realizadas no território, mesmo em locais com acesso limitado à internet, pois funciona offline, com sincronização dos dados posterior.

Funcionalidades relevantes:

  • Cadastro de domicílios e pessoas no território;
  • Registro de visitas domiciliares;
  • Registro de ações educativas e de vigilância;
  • Georreferenciamento de residências e focos;
  • Atualização e acompanhamento de dados epidemiológicos.

No caso de Pedro e Gerusa, o uso do e-SUS Território permite a comunicação direta com a equipe de saúde, o envio de informações atualizadas e a mobilização rápida de recursos, como a limpeza de focos de dengue, como exemplificado na narrativa.

2. Sistema e-SUS APS

Páginas: 86–87 e 77–78

O e-SUS APS (Atenção Primária à Saúde) é o sistema central onde são armazenadas e analisadas as informações coletadas em campo pelos agentes. Ele é utilizado por gestores, enfermeiros, médicos e demais profissionais da saúde.

Utilidades práticas:

  • Consolidação dos dados enviados pelo aplicativo e-SUS Território;
  • Acompanhamento de indicadores de saúde;
  • Planejamento das ações da equipe de saúde com base em dados reais;
  • Monitoramento da cobertura e desempenho dos agentes.

A comunicação eficaz entre Gerusa, Pedro e a equipe de saúde se fortalece quando os dados das visitas domiciliares são integrados no e-SUS APS, tornando possível decisões rápidas e baseadas em evidências.

3. WhatsApp

Página: 86

Embora não seja uma ferramenta institucional, o uso do WhatsApp® foi citado como uma prática comum entre agentes e equipes de saúde para agilizar a comunicação diária e emergencial.

Benefícios:

  • Troca rápida de informações entre agentes e profissionais de saúde;
  • Organização de ações comunitárias e campanhas;
  • Compartilhamento de imagens de possíveis focos de vetores;
  • Envio de alertas em tempo real, como fez Gerusa no caso da Gripe.

A agilidade proporcionada por essa ferramenta favorece respostas imediatas a situações de risco, surtos ou demandas de saúde coletiva.

4. Sistema PNCD (Programa Nacional de Controle da Dengue)

Página: 35

O SisPNCD é utilizado principalmente pelos ACE e tem como objetivo registrar ações de controle vetorial, sendo uma fonte de dados para a vigilância epidemiológica municipal, estadual e federal.

Aplicações:

  • Monitoramento de pontos estratégicos (borracharias, ferro-velhos etc.);
  • Registro de atividades de controle de foco (inseticidas, larvicidas);
  • Apoio na tomada de decisão em situações de emergência, como surtos de dengue.

No caso de Pedro, ao identificar um foco de dengue e repassar imediatamente as informações, o sistema permite que o Centro de Controle de Endemias atue rapidamente, evitando novos casos.

Importância da integração e uso das tecnologias

Páginas: 45, 58 e 61

A integração entre os agentes e o uso de tecnologias digitais é apontada no e-book como uma estratégia fundamental para a efetividade das ações de promoção, prevenção e controle de doenças.

O uso dos aplicativos mencionados permite:

  • Maior eficiência no uso do tempo dos agentes;
  • Redução de retrabalho (por evitar papelada e duplicação de registros);
  • Melhoria da qualidade das informações de saúde coletadas;
  • Maior integração entre Vigilância em Saúde e Atenção Primária, o que fortalece o cuidado integral.

Com base na história de Gerusa e Pedro e nos conteúdos apresentados no e-book, os aplicativos e ferramentas mais úteis para a rotina integrada dos ACS e ACE são:

  • e-SUS Território (registro em tempo real das visitas e dados do território);
  • e-SUS APS (análise e integração das informações para decisões em saúde);
  • WhatsApp (comunicação rápida e informal para apoio entre equipes);
  • SisPNCD (controle e monitoramento de focos e vetores de doenças endêmicas).

Essas tecnologias, somadas à capacitação dos profissionais, proporcionam melhor atendimento à população, respostas mais rápidas a surtos, maior precisão nos diagnósticos comunitários e valorização dos agentes que atuam diretamente nas casas das pessoas.


Por: Redação www.acsace.com.br