Dicas para Atividade Presencial da Disciplina 21 - Mais Saúde com Agente

👇🏻👇🏻👇🏻 

Siga nosso Whatsapp AQUI

Visita Domiciliar Integrada com e-SUS: Experiência Prática de ACS e ACE

AVA Conasems, AVA Saude com Agente, AVA Mais Saude com Agente
Sugestão de execução prática da Atividade Presencial da Disciplina 21 . O Texto abaixo poderá servir para auxilio na elaboração da resposta com suas palavras. Consulte seu Preceptor!

Aprimoramento da coleta e registro de dados no Sistema de Informação em Saúde

Objetivo da atividade

O objetivo principal foi aprimorar a prática de coleta de dados, o registro de informações em saúde e a comunicação entre os profissionais e a equipe de saúde, durante visitas domiciliares integradas, com base na Disciplina 21 do curso Saúde com Agente (págs. 104 a 111 do ebook).

Etapas da atividade desenvolvida por ACS e ACE

Levantamento prévio de informações

Antes da visita, realizamos, com o(a) preceptor(a), uma pesquisa nos sistemas e-SUS Território e e-SUS APS, consultando o histórico do domicílio e dos indivíduos cadastrados. Usamos as Fichas de Cadastro Domiciliar e Individual, como orientado nas páginas 105 e 106 do ebook.

Elaboração do roteiro

Com o apoio do preceptor e baseando-nos nos campos do e-SUS APS, construímos um roteiro de perguntas para a visita. Incluímos, por exemplo:

  • Há alguém com doenças crônicas?
  • Qual o esquema vacinal dos moradores?
  • Há focos de água parada?
  • Como é feito o descarte de lixo?

Realização da visita domiciliar

Durante a ação:

O Agente Comunitário de Saúde (ACS) fez orientações preventivas, checagem do cartão de vacinação, atualização dos dados e identificação de demandas sociais.

O Agente de Combate às Endemias (ACE) avaliou o entorno do imóvel e registrou focos de Aedes aegypti, utilizando o SisPNCD e complementando dados no e-SUS Território, conforme prática descrita na página 110.

Avaliação do uso dos sistemas de informação

Ponto positivo: praticidade no registro

O uso do tablet com o aplicativo e-SUS Território agilizou a rotina, eliminando papel e promovendo mais precisão na coleta dos dados, como mostrado na página 104.

Ponto negativo: conectividade e integração limitada

Apesar da inovação, a dificuldade de conexão em algumas áreas prejudicou o envio imediato das informações. Também enfrentamos limitações no uso simultâneo do SisPNCD e do e-SUS, especialmente por falta de acesso ou capacitação para alguns agentes (pág. 111).

A atividade foi essencial para entender a importância do trabalho colaborativo entre ACS e ACE e como o registro em tempo real impacta na gestão da saúde local. A tecnologia digital fortalece o trabalho da equipe e melhora a resposta às demandas da comunidade, conforme apontado no ebook (páginas 108 a 111).


Por: Redação www.acsace.com.br