Dengue na Argentina - Repelente Chega a Custar R$ 190

Dengue na Argentina: Crise e Escassez de Repelentes

Agente de Combate às Endemias em Buenos Aires: Reprodução AFP
Argentina ocupado o Terceito Lugar em Casos de Dengue na América Latina seguida de Paraguai(2º) e Brasil(1ª).

Com o surto de dengue na Argentina, repelente alcança preço elevado de R$ 190, causando preocupação em todo o país.

Aumento da Demanda por Repelentes de Insetos

O surto de dengue na Argentina tem gerado uma demanda sem precedentes por repelentes de insetos. A necessidade de proteção contra o mosquito transmissor da doença levou a um aumento significativo na busca por esses produtos, levando a uma escassez no mercado.

Escassez e Altos Preços: Desafios Enfrentados pela População

A escassez de repelentes atingiu níveis críticos, especialmente na região metropolitana de Buenos Aires, onde é relatado que é quase impossível encontrar o produto. A falta de oferta tem impulsionado os preços para patamares inacessíveis para muitos argentinos, com repelentes que costumavam ser vendidos por cerca de US$ 5,67 agora alcançando até US$ 37,47 em plataformas de comércio online.

Sobrecarga nos Estabelecimentos Comerciais

O aumento vertiginoso na demanda sobrecarregou supermercados e farmácias, com as vendas de repelentes aumentando mais de três vezes nos últimos dias. Muitos estabelecimentos têm relatado que os produtos desaparecem das prateleiras em questão de minutos, evidenciando a gravidade da situação.

Esforços das Empresas para Suprir a Demanda

Diante desse cenário desafiador, as empresas locais estão operando em capacidade máxima para atender à crescente demanda. A SC Johnson, uma das principais fabricantes do mercado, aumentou consideravelmente sua produção e diversificou o tamanho das embalagens para tentar suprir a necessidade do mercado. No entanto, mesmo com esses esforços, a alta demanda persiste.

Impacto na População e Ações Governamentais

O aumento nos preços dos repelentes tem impactado severamente a população argentina, especialmente os mais vulneráveis economicamente. O governo está sendo pressionado a intervir e encontrar soluções para garantir o acesso a esses produtos essenciais para a saúde pública.

Confira Reportagem do UOL sobre a situação: Clique na Imagem


Por: Redação acsace.com.br

Fonte: Uol/DCM

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